Fala Werneck

@fala.werneck_tbrdejaneiro

 

Quem aí está animado para mais um ano repleto de leituras envolventes?

 

Minha TBR de janeiro está pronta!

Confiram as sinopses:

 

A pintora de henna – Alka Joshi

Um retrato vívido e irresistível da luta de uma mulher em busca de realização pessoal e profissional em uma sociedade que oscila entre a tradição e a modernidade. A pintora de henna abre ao leitor a porta para um mundo — a Índia pós-independência — que é ao mesmo tempo exuberante e encantador, duro e cruel.

 

Uma história de verão – Pam Gonçalves

O último verão antes da faculdade não será fácil para Analu! É um momento crítico para ela e para qualquer pessoa: o vestibular. Na verdade, o resultado não é o maior problema, mas sim a escolha que ela fizera. Ela finalmente havia ultrapassado todos os limites! Os pais até poderiam lidar com suas roupas estranhas, o corte de cabelo diferente ou as atitudes rebeldes. Mas nada poderia ser pior que acabar com a carreira que já estava nos planos da família, e trocar o curso de Direito por Cinema.

 

Partidas e Chegadas – Trish Doller

Por meses, Anna e o noivo programaram a viagem de suas vidas… Mas a morte trágica dele interrompe todos os sonhos. Anna se sente perdida por um bom tempo, até que reúne forças para recomeçar. E sua primeira decisão é seguir com os planos, sozinha.

Mesmo com as memórias tristes e um trajeto desafiador, Anna embarca em um veleiro numa aventura quase perigosa, encarando os próprios receios e ignorando os temores de seus amigos.

Depois de uma noite de navegação arriscada, ela percebe que não vai conseguir realizar a viagem sem ajuda. Então, contrata Keane, um marinheiro profissional, que passou por momentos difíceis e estava apenas seguindo com sua vida.

À medida que se distanciam do continente, ambos têm a oportunidade de se abrir, de lidar com o passado… Talvez fechar a porta que os manteve paralisados permita que tracem uma nova rota — uma nova chance.

 

Vida e obras do engenheiro Álvaro de Campos – Fernando Pessoa

Pessoa escreveu que Campos “é a personagem de uma peça. O que falta é a peça”. E também, textualmente, que “o dramaturgo é o máximo do poeta”. É conhecida, mas não levada a sério a afirmação pessoana de que cada um dos seus heterônimos constitui um drama e, todos juntos, outro drama. Escreveu também Pessoa que tinha previsto a “evolução” de cada uma das personagens, e que pensava publicar esses livros com os seus horóscopos (biografias abreviadas, afinal) e, até, fotografias!

 

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