Livros que referem-se a uma guerra despertam emoções diferentes, especialmente os que falam sobre a Segunda Guerra Mundial.
O livro começa com uma cena de combate aéreo e mostra a violência desses ataques.
Então, começamos a acompanhar um avô e sua neta, em Santa Catarina, que acabam de receber visitantes estrangeiros alemães que abrem as portas do passado em busca de algumas respostas.
A medida que brasileiros e alemães começam a conversar sobre o passado, eles vão percebendo que, apesar das diferenças gritantes, possuem questões em comum; afinal, são todos humanos e eram bem jovens durante a guerra.
Cláudia agora está descobrindo o passado do avô que ela nem fazia ideia, e acredita que nem mesmo a avó soubesse de tudo isso que o Fernando viveu.
Como certas histórias podem ser enterradas dessa forma, né? E nem mesmo a família, as pessoas mais próximas do convívio, fazem ideia do que aconteceu e das escolhas que se fez.
Estou gostando por ser uma obra que mistura ficção com realidade e fala sobre a atuação do Brasil na guerra, como essa ação demorou a acontecer e acabou sendo indiscutível diante dos ataques dos submarinos alemães, máquinas de guerra avassaladoras.
Os ataques dos submarinos representam uma fase tenebrosa com muitas mortes de civis e ataques que não poderiam ser “justificados” de alguma forma.
Já li alguns livros que citam esses ataques, mas este é o primeiro que fala sobre o Brasil e o que aconteceu por aqui.
Guerras envolvem muitas batalhas e algumas continuam sendo travadas, internamente, décadas depois que os conflitos chegaram ao fim.
Quero continuar a leitura para descobrir como esses brasileiros se envolveram assim em missões secretas e também entender o que o Gunter realmente está buscando…
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