Edição Independente.
Páginas: 198.
Não tem jeito, todo mundo é mala!
Falar de gente mala é muito fácil, porque todo mundo já presenciou uma situação com alguém que se encaixa na “categoria”.
A autora possui uma escrita que parece uma conversa leve e, quando notamos, estamos rindo com as experiências dos personagens.
Situações reais, cotidianas, simples e cômicas; algumas podem ter sido difíceis para quem viveu, mesmo que depois lembrem com carinho do “turista-mala” ou mesmo da “tia-mala” no casamento.
Às vezes as pessoas são apenas solitárias e se empolgam tanto com uma companhia, que passam dos limites.
Mas é verdade que também existem as aproveitadoras e abusivas.
Tem de tudo neste mundo que vivemos, não é mesmo?
Por isso o livro é tão divertido! Ele mostra como somos diferentes, desperta a empatia, promete várias risadas e nos lembra a importância de ouvir alguém, verdadeiramente ouvir, sem julgamentos ou preconceitos.
Os “pais-malas” e “mães-malas” de bebês e pets mostram como para “falar” aquele idioma, você precisa viver. Quem não tem filhos pode achar estranho os pais que ficam cheios de “gírias” variadas falando com os seus bebês; como também quem não tem pets pode ver como despropositado o amor e a atenção que os tutores dedicam aos seus filhos de quatro patas. Mas independente dos casos, só quem tem consegue compreender.
A gente precisa viver muitas situações para aprender a lidar e conviver com as diferenças; alguns momentos exigem compreensão, outros necessitam de determinação, porque existem questões que não podem ser toleradas indefinidamente.
E, no fim do dia, a gente vê que esteve em algum momento com um mala ou até mesmo foi o mala da situação.
Todos temos nossos dias bons e ruins, e a gente segue com a nossa bagagem, avaliando o que deve permanecer conosco ou ficar pelas esquinas da vida.
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