Fala Werneck

@fala.werneck_alista

 

O livro já começa nos fazendo rir com a Georgia sofrendo para fazer atividade física com a irmã Amy.

 

Elas são jovens mulheres bem diferentes, enquanto Amy é empolgada com atividades diversas e muito animada; Georgia é mais retraída e tem muito medo de sair da sua rotina.

 

Só que agora as coisas começam a mudar, porque a Amy descobre que tem esclerose múltipla e começa a ter que lidar com muitas dificuldades e limitações.

 

Diante dessa nova realidade, ela decide fazer uma lista com coisas para a Georgia realizar; coisas que ela mesma queria, mas sabe que não conseguirá mais e outras que ela acha que podem ajudar a irmã a sair dessa vida pessoal e profissional estagnada.

 

E assim, a Georgia se vê diante de tarefas que podem angustiar, surpreender e divertir. Como o encontro no Tinder, que não ocorre como ela planejava e acaba se transformando em algo muito mais promissor.

 

Já consigo perceber o quanto essas mudanças estão ajudando a Georgia, por fazê-la encarar o que teme e assim descobrir coisas que podem lhe fazer muito bem.

 

Quero só ver como ela seguirá lidando com o Jack, ele parece realmente se importar… Será que ela não percebe isso?

 

E, para quem já leu, me conte: você também lembrou da Mia, do “Diário da Princesa”, enquanto lia as listas que a Georgia faz no seu caderno/diário?

Ela é tão engraçada nessas reflexões em forma de listas, que o sentimento de nostalgia foi grande…

 

Já vou continuar essa leitura para saber se ela conseguirá realizar toda a lista, como ficará a irmã, e se ela vai dar mais uma chance para o Jack (e para o que sente também). 🙂

 

Você já leu “A lista que mudou minha vida”?

Gosta de livros assim?

 

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