Paixão e dedicação
O início da leitura já é instigante porque é um daqueles livros que começa pelo final, deixando o leitor curioso para saber como tudo chegou àquele ponto.
Pedro é um jovem apaixonado por cinema que através de um cineclube, tenta despertar emoções e debates sobre o assunto com um grupo pequeno, e em parte desatento, de pessoas que aparecem no lugar.
Seu pai é um chef que acreditou no próprio sonho e abriu mão do serviço público para abrir um restaurante. Às vezes Pedro ajuda, como nessa noite na qual o restaurante está bem movimentado, mas a noite acaba em briga por um dos bêbados ter falado do filho do dono.
Até agora pude perceber que o livro irá falar sobre paixão, sobre como devemos acreditar nos nossos sonhos e lutar por eles.
Carlos, pai do Pedro, acreditou em si mesmo, abriu seu restaurante e luta diariamente.
Pedro ama cinema, quer fazer “o” filme e criar uma obra especial e singular.
Ele demonstra querer que as pessoas valorizem os filmes e o trabalho dispendido na produção deles.
E com isso eu me identifico, também acho que as pessoas devem valorizar mais os filmes, as séries, os livros.
Ainda não matou a curiosidade? Trago a sinopse também.
No cinema, tudo é possível. O improvável depende apenas das decisões tomadas pelos roteiristas. Pedro sabia que a vida real era bem diferente. Ele teria uma única chance para realizar seu sonho: produzir o filme perfeito durante uma viagem amalucada com seus melhores amigos e com a menina por quem estava apaixonado.
Sem roteiro, ele nem sequer sabia o que queria descobrir na estrada.
O mistério em torno do seu amuleto – um olho turco – podia ser pura fantasia.
A única certeza de Pedro era que na vida real os milagres definitivamente não aconteciam.