Vamos falar sobre este romance que é muito mais do que a história de amor de duas pessoas com uma grande diferença de idade?
Na parceria com a Ler Editorial, eu escutei o audiolivro “Minha Pequena Mulher” no aplicativo Ubook com narração de Fabiana Tolentino e Raphael Vianna.
A narração é muito envolvente e logo o leitor se encontra completamente cativado pela história, que é repleta de cenas românticas, mas também fala sobre luto, autoimagem, amadurecimento e transtornos alimentares.
E é sobre o último ponto que eu quero conversar hoje com vocês.
Marina é uma jovem que possui transtornos alimentares, mas demora a entender que suas atitudes representam um problema e que ela deve buscar ajuda.
Acredito que a autora tenha conseguido mostrar de uma forma boa no seu livro a gravidade da questão e como é fundamental a pessoa que sofre ter apoio, compreensão e profissionais capacitados para ajudar a lidar e superar o transtorno.
Além disso, ela mostra como é um processo lento, com altos e baixos nos quais as recaídas, infelizmente, acontecem.
A gente vive em uma sociedade que basicamente exige um padrão físico para que as mulheres “alcancem” o amor.
Mesmo que existam várias campanhas que buscam modificar isso e reconhecer o valor singular de cada um, as exigências e os procedimentos estéticos se tornaram um pouco absurdos e até assustadores.
E assim conhecemos muitas pessoas que desenvolvem transtornos alimentares também e recorrem a esses meios extremos e perigosos para manter e/ou obter o corpo que imagina ser o ideal.
No entanto, isso é um grave problema e precisa de muita atenção. Quem vive assim necessita de apoio para reconhecer a situação como realmente é e finalmente procurar ajuda.
O caminho é doloroso, mas a recuperação trará equilíbrio e saúde.
Por isso, se você conhece alguém ou até mesmo está passando por algo assim, busque ajuda, não julgue a pessoa e sim tente acolher e auxiliar como for possível.
E se quiser conversar, pode me mandar mensagem.
Cuide-se!
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