O livro começa sombrio e com características fantásticas.
A narrativa não é linear, o que desperta ainda mais a curiosidade do leitor, porque começamos acompanhando Victor e uma menina em um cemitério, com pás, parecendo ter algum objetivo.
Depois, já somos transportados para dez anos antes, quando Victor está na universidade!
A “atividade/hobby” dele, de apagar palavras de livros, é algo curioso, mas também interessante. Pode representar uma espécie de releitura, reescrita.
Conhecemos então Eli, o amigo de Victor, pelo qual tem animosidade e admiração.
Algo se rompe nessa amizade, alguma coisa acontece e Victor é punido por muitos anos.
Um livro que constrói uma análise de “mau” como questão de opinião.
Como será o desenvolvimento disso?
O início é bem promissor.